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Uma carta de 10/05/2025

10 de maio de 2025 10 de maio de 2026
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302 palavras

Sai, sai, sai

Desse grilo brabo que te desespera

Vai, vai, vai

Vai atrás da vida que ela te espera

Sai, sai, sai

Desse grilo brabo que te desespera

Vai, vai, vai

Vai atrás da vida que ela te espera

Eu sei que tudo que eu te digo é pouco

Pra você saber se encontrar

Mas eu te juro que eu daria tudo

Pra você poder me escutar

E eu insisto em lhe dizer de novo

Na vida a gente não pode se acomodar

E viver do passado é viver enterrado

Entre as coisas que não podem mais voltar

Sai, sai, sai

Desse grilo brabo que te desespera

Vai, vai, vai

Vai atrás da vida que ela te espera

Sai, sai, sai

Desse grilo brabo que te desespera

Vai, vai, vai

Vai atrás da vida que ela te espera

Eu sei que a vida até parece um jogo

Que dá medo de se apostar

Mas eu te juro que eu daria tudo

Pra você tentar se arriscar

Eu insisto em lhe dizer de novo

Na vida a gente não pode se acomodar

E viver do passado é viver enterrado

Entre as coisas que não podem mais voltar

Sai, sai, sai

Desse grilo brabo que te desespera

Vai, vai, vai

Vai atrás da vida que ela te espera

Sai, sai, sai

Desse grilo brabo que te desespera

Vai, vai, vai

Vai atrás da vida que ela te espera

Eu sei que tudo que eu te digo é pouco

Pra você poder se encontrar

Mas eu te juro que eu daria tudo

Pra você poder me reescutar

E eu insisto em lhe dizer de novo

Na vida a gente não pode se acomodar

E viver do passado é viver enterrado

Entre as coisas que não podem mais voltar

Sai, sai, sai

Desse grilo brabo que te desespera

Vai, vai, vai

Vai atrás da vida que ela te espera

Sai, sai, sai

Desse grilo brabo que ele te, te, te desespera

Vai atrás da vida que ela te espera (vai, vai...)

Vai atrás da vida que ela te espera

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